o CÚ do novinho | 1° ano de namoro - CONTO #3



Dando continuidade a história anterior, Luan e eu começamos a ficar. Roberta se tornou nossa tira-colo. Uma grande amiga. Mas eles dois combinaram que sexo com ela não. Ele queria meu pau só pra ele. Ela aceitou pela amizade e eu ganhei um desafio de mostrar outra perspectiva para ele.
Começamos a nos ver todos os dias. Eu trabalhei naquele salão por mais uns dois meses. A baixa circulação de clientes não compensava o tempo de espera e os custos. Então, comecei a dar aula como voluntário em um projeto e foquei mais nas aulas de dança que eu já fazia. Participava de uma companhia de dança contemporânea do município, que seguia o estilo Deborah Colker (dá um Google, procura pelo nome dela e assiste um vídeo).

Automaticamente, Luan começou ir junto comigo a esses locais para termos uma forma de permanecer mais tempo um ao lado do outro. Ele tinha um metro e setenta e eu 1,85. Meu braço ficava confortavelmente na altura do pescoço dele. Sempre que possível (dependendo do horário e do local) eu encaixava meu braço, puxando ele pra perto. E ele, com um dos braços, segurava na minha cintura. Nossas caminhadas entre os compromissos, dependendo do horário, eram assim. Ou quando não, um abraço bem carinhoso, colocando ele no meu peito. Sempre que dava, buscava ele na saída do ensino médio. Estava cursando o último ano.

Minha professora das aulas de dança se apaixonou por ele. A altura, o porte físico, o cabelo com topete, a cintura bem fininha e ombros largos. Era o partner que ela precisava. Convidou ele pra participar de umas aulas. Se ele se adaptasse, e quisesse, entraria do grupo. Ele receoso de como a família dele iria reagir, titubeou. Ainda não tinha entendido a proposta e o estilo de dança. De que estilo de dança se tratava.
Em pouco tempo, ele se apaixonou. Tinha flexibilidade. Todos ficaram surpreso. E eu? Imagina a felicidade de saber que ia explorar aquele cuzinho em todas as posições possíveis? Hahahahahah. Tinha que me concentrar nas aulas, porque senão, era olhar pra ele e fica de pau duro.

As primeiras fodas destruíram o rabo dele. Ele se sentia desconfortável e eu tinha que encontrar uma maneira de alargar aquele cuzinho. Sempre que dava, chegávamos uma ou duas horas antes das aulas de dança começarem. Entravamos no ginásio e íamos para o vestiário ao lado da sala. Entravámos, fechamos a porta e organizamos um colchonete atrás de um biombo. Eu comprei uma Xylocaína (um gel anestésico) pra diminuir as dores. Então acabei propondo pra ele que íamos usar aquele gel e apenas colocar meu pau dentro do cú dele. Nada mais. Pra alargar e criar espaço. Uma alternativa para que ele acostumasse. Deixei ele livre pra dizer se queria fuder ou só fazer isso por um tempo. Eu tinha gastado um tempão pensando em uma alternativa. E essa foi a que surgiu. E então, deitávamos nos colchonetes de ginástica, eu misturava Xylocaína com outro gel, lambuzava bem o meu pau e o cú dele também. Acomodava o grandão lá dentro. Esse foi o apelido que eu e meu caralho ganhamos.

Conforme o combinado, eu penetrava e fica com ele lá dentro. Pulsava pra provocar. Transavamos de lado. Eu segurava ele por trás, abraçava bem. Unia as duas mãos dele contra o seu próprio peito, acolhendo a putinha nos meus braços. Ficava beijando ele no pescoço e na boca. Ele gemia e me diz que era muito grande. Se contorcia um pouco e colocava até o talo, sempre com uns gemidinhos. Orientei que, quando ele sentisse dor, que usasse o gemido pra contornar a sensação. Afinal é pra isso que o gemido serve. Ele ficava com o rabo encaixado no meu quadril, todo atolado e bem empinado. Mas depois de uns minutos, ele não aguentava. Ele mesmo começava a fazer os movimentos. Fodia engolindo meu pau. Gemia. E fava:

- Aiiii, grandão, tá duenduuuu AINDA!!!! E soltava folego junto com o gemido, SEM PARAR DE SOCAR. Respondi que era uma questão de tempo e ele se acostumar. O anestésico ia ajudar.

Ele repetia isso conforme iá socando. Fala, gemia e socava. Estava sentindo bem menos dor. Intercalava os movimento do rabo em mim, de rápido pra lento. E de lento pra rápido. Rebolava pra encaixar bem e voltava a socar o rabo no meu grandão, que finalmente estava deixando ele mais relaxado. A ideia tinha transformado o desconforto em prazer. Eu dava uma olhada e via a pele do rabinho saindo pra fora quando ele tirava. Era uma delícia aquela visão. Meu pau bem grosso, entrando e puxando a pele do rabo pra fora quando saia. Essa brincadeira iá longe. E a melhor surpressa de todas foi ver que ele, sem usar a mão pra se tocar, apenas socando e tirando o meu grandão dele... foi o suficiente para faze-lo gozar. Sempre de forma anunciada. Lavava o colchonete de porra. O que era ótimo pra mim a longo prazo. E fiquei maravilhado com aquilo. Conseguia dar prazer a ele. Mesmo eu não gozando, tinha achado a fórmula certa.

Conforme o tempo foi passando, começamos a transar na rua. Ele tinha um medo muito grande. Tive que fazer um trabalho insistente e envolver ele falando putaria no ouvido. Dizendo que se alguém nos visse meu tesão seria ainda maior. Lentamente ele adotou a proposta de se exibir. Na maioria das vezes trepavamos ao ar livre durante a noite (permitindo ver e diminuindo os riscos de ser visto), em alguma viela, no trajeto entre as aulas de dança e o caminho de casa. Esse ginásio onde ensaiávamos ficava numa escola particular ao lado do hospital da cidade. Na frente do ginásio tinha duas quadras poliesportivas de concreto a céu aberto. Ao lado das quadras haviam algumas arvores largas no caule, paralelas ao muro. Transavamos escondidos atrás delas. Era um ótimo lugar pra foder ele. Super exposto. Conseguíamos ver movimento sem ser vistos. Isso dava um tesão enorme em nós dois. Só pela ideia de alguém passar e acabar nos vendo. E, em algumas ocasiões, o fato de apenas avistar alguém, mesmo que essa pessoa não nos visse – era o gatilho pra ele acelerar as socadas e rapidamente gozar me chamando de grandão. Deixei ele assumir o controle. Só fudia aquele rabo quando ele estava cansadinho e me pedia pra socar.

Depois de explorar todos os lugares mais excitantes que conseguíamos encontrar, precisávamos de um avanço. Dai, combinei de encontrar ela e o frei capuchinho. Meu ex. Queria dar ele de bandeja pra alguém comer. O Frei era alguém confiável. E assim fizemos. Reuni os dois, tirei a roupa dele e disse para o frei foder ele. Minha putinha ficou tensa e obedeceu de forma bem submissa. Gemeu, rebolou. Mudou de posição varias vezes. Sempre me olhando e fazendo uma cara de dor e prazer, me transmitindo pelas expressões faciais que estava amando aquilo. Sendo grato. Eles gozaram juntos. O frei tinha enchido o rabo dele de leite. E agora era a minha vez. Pedi pra ele ficar de quatro. Usei mais Xylocaína pra reforçar. Ela já tinha se tornardo parte do kit. Assim que soquei dentro daquele buraco bem aberto, senti a porra que estava lá dentro percorrer o meu pau e escorrendo pra fora. Aquilo tudo me forneceu um tesão tão, mais tão grande, que gozei rapidamente. Eu sentia a textura da porra saindo do rabo da minha putinha. E conforme ia socando, e a lambança ia secando pela fricção, dava pra sentir o cheiro de porra dele. Repetimos algumas vezes. Concordei que eles fudessem sem mim, com a condição de que depois ele viesse para ser minha a putinha. Me falava que estava cheio de leitinho e queria o meu dentro dele também.

Alguns colegas dele também eram gays. Um, em especial, era bem amigo. Transaram e o garoto tinha uma rola pena, mas bem grossa. Bem mais grosso que o meu. Pra minha alegria ele vinha super aberto, me contando os detalhes. De como tinham feito. Que ele tinha adorado e que estava disposto a fazer aquilo com frequência pra ficar bem arrobado pra mim. Ele sabia que eu gostava. Eu estava feliz. E conseguia satisfazer nós dois.
Com o tempo, surgiu uma gíria de comunidade onde os homens se chamam de “pai” um pro outro.

O termo pai, surgia em substituição da expressão “cara”. Ex:
- Eai cara, tudo certo? Tudo beleza?
Com a substituição passou a ficar assim:
- Eai pai, tudo certo? Tudo beleza?

Quando eu vi pela primeira vez essa gíria, ri bastante e ele me disse que no bairro dele era super comum. Ele me explicou o que significava. Na hora eu fiz uma ligação com algumas questões afetivas que tínhamos construído. Por eu ser 06 anos mais velho e pelo fato dele ter sido criado apenas pela mãe, tias e avó – sem a presença do pai; ele verbalizou que se sentia bem ao meu lado. Que ele me percebia como se eu fosse um pai pra ele. Pelo carinho, cuidado e pelos conselhos. Por ter suprido de alguma forma essa ausência. Conectei a gíria com isso, já verbalizando essa conexão. Olhei pra ele segurando meu pau duro na mão e disse:

- Vem aqui então que o “pai” vai te cuidar e te dar leitinho, vem!

Ele venho na minha direção sorrindo e trepamos muito gostoso aquele dia. Ele me chamou de paizinho várias vezes naquela transa. Então, além de grandão eu era chamado de pai, paizinho e paizão também. Passei a chamar ele de “meu gurizão”. Sempre que falava isso via os olhos dele brilhando pra mim. Se eu queria foder, essa era a palavra chave.

Tivemos brigas e discussões como todo o casal. Eu, como mais velho, sempre tinha que ceder. Mesmo o erro sendo dele. E mesmo assim ele continuava bravo. Ficava calmo apenas quando eu o abraçava e esfregava minha rola dura nele. Resolvíamos as brigas com gel, Xylocaína e porra.
Depois de um ano juntos, surgiu uma oportunidade para ir trabalhar em Porto Alegre. Fui, passei no processo e combinamos que depois que tivesse conseguido alugar um apartamento, ele iria pra lá também morar junto comigo. E assim foi. Trinta dias depois fui buscar ele na rodoviária.

Tem muita historia pra compartilhar. Foram 09 anos de convivência.
No próximo conto eu começo dessa nossa mudança para a capital pra frente.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
o CÚ do novinho | 1° ano de namoro - CONTO #3

Codigo do conto:
167946

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/11/2020

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